quinta-feira, 27 de setembro de 2007

A importância dos suínos em medicina humana

Por acaso, você ainda faz parte do grupo de pessoas que acham que o suíno faz mal para a saúde? Bem, se você respondeu que Sim, está na hora de rever seus conceitos. É que muita coisa boa tem acontecido ultimamente no campo da medicina humana, e aquele suíno que você tanto critica, é hoje um dos grandes aliados da saúde do homem. Que tal perder um minuto do seu tempo e se atualizar sobre o assunto?

Clique aqui e leia o artigo completo do Dr. Luciano Roppa.

Cortes de Carne Suína


Para melhor visualização clique na imagem

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Comparação de três cortes de carne suína com a sobrecoxa de frango e o contra filé de bovino

A carne suína, classificada como carne vermelha e tem composição muito semelhante às demais, por se tratarem todas, de músculos de mamíferos e sua composição geral consiste de 72% de água, 20% de proteína, 7% de gordura, 1% de minerais e menos que 1% de carboidratos.
Comparando-se com outros alimentos, a carne suína é um alimento rico em proteína, e pobre em carboidratos e contém relativamente baixo nível energético (em torno de 147kcal/100g de carne suína). É a proteína animal mais produzida e consumida em todo o mundo.
Valores encontrados na literatura para colesterol em carne suína variam largamente. Estas discrepâncias podem ser atribuídas à variação natural das amostras devido a fatores como tipo de corte, idade, raça e dieta do animal, mas também, pelo menos em parte, à análise propriamente dita. Os valores de colesterol na literatura variam entre 30 a 98mg/100g.
As carnes nobres do suíno são o lombo e o pernil. O lombo suíno localiza-se em região similar ao file mignon no bovino e uma das carnes com menor teor de gordura do animal,
a riqueza nutritiva da carne suína são as proteínas de alto valor biológico, ácidos graxos monoinsaturados, vitaminas do complexo B, ferro, selênio e potássio.
No quadro abaixo podemos fazer a comparação da composição nutricional entre alguns cortes da carne suína com a de bovinos e a de frango.
A carne suína apresenta benefícios a saúde humana e deve ser considerada como mais uma opção no cardápio dos brasileiros। Não há evidência científica para as recomendações de eliminação da carne suína da dieta normal do ser humano, o mais razoável para dieta humana é o equilíbrio entre os diferentes grupos de alimentos.

http://www.acsurs.com.br/Daniel%20Magnoni.pdf
http://www.acsurs.com.br/Daniel%20Magnoni.pdf
http://www.abcs.org.br/portal/mun_car/medico/artigos/5.doc
http://www.nentes.com.br/mapa_suino.gif

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Oh! o “porco”

Do ponto de vista etimológico e semântico, o substantivo porco, serve de origem a outros substantivos, adjetivos, ou mesmo verbo, tais como as expressões: PORCO, PORCARIA, PORCALHADA, POCILGA, EMPORCALHAR, etc. Sob esta óptica sub-repticiamente, usamos e abusamos de substantivar e adjetivar o que deriva do porco, àquilo que está ligado à imundice, ao lixo e ao mundano.

Como a linguagem é uma vertente da cultura, só através da cultura e da antropologia podemos compreender todas as nuances que nos levam a desmistificar a cultura suína e o "pobre porco". Sabemos, por exemplo, que a comunidade judaica não come a carne suína. Será por quê? Será que é devido a algum preceito religioso? Por um lado temos que racionalizar acerca do povo judeu que durante séculos, perambulou, sem pátria pelos desertos asiáticos.

Como então criar um animal como o porco que por suas características biológicas precisa de muita água? Como racionar água no deserto? Esses são alguns entraves e dilemas vividos pelo povo nômade com as dificuldades vividas em terras tão inóspitas. Por outro lado, sabemos também que o cristianismo, formação religiosa e cultural dos povos ocidentais tem a sua gênese do judaísmo e importou, de forma acidental e incidental, a cultura judaica. Daí conseguimos um pouco entender ao que foi legada e relevada a criação suína: as pocilgas imundas, aos fundos dos quintais, aos dejetos e aos lamaçais.

Mas o porco não é "porco". Ele precisa é de muita água e como qualquer ser vivo necessita organicamente de limpeza para viver bem. A carne suína não é imunda ou "remosa" quando essas provem de uma cultura racionalizada e equacionalizadamente higiênica. Podemos então inferir que a carne suína quando equilibradamente balanceada é tão saborosa, quanto "pura" e protéica; jamais "impura", mas sim nutricionalmente apetitosa e "sadia".

João Carlos Freitas
Historiador

Biodigestores em Granjas de Suínos

Uma parceria entre o Governo de Minas, por meio do Instituto Estadual de Florestas, organismos internacionais e produtores de suínos colabora para a diminuição da emissão de gases na atmosfera que provocam o aquecimento global. A instalação de biodigestores nas granjas de criação de suínos do Estado ajuda também na preservação das bacias hidrográficas.

Para saber mais clique nos vídeos:

Reportagem do nucleotvsecom disponível em: http://br.youtube.com/watch?v=rKOe_5wCER8



Disponível em: http://br.youtube.com/watch?v=6sKvLp66WXE

domingo, 16 de setembro de 2007

Preconceitos e verdades sobre a carne suína

Pesquisas relacionadas ao consumo de carne suína mostram que a população brasileira considera como o seu principal ponto forte o sabor, e seus pontos fracos são de que “faz mal e é perigoso a saúde” e que possui muita “gordura e colesterol”.

Este conceito errado que o consumidor tem em relação a carne suína deve-se ao desconhecimento quanto aos intensos trabalhos de melhoria nas áreas de genética, nutrição, manejo e sanidade que foram efetuadas pelos criadores nos últimos 30 anos. O consumidor ainda pensa no “porco” enquanto que o criador pensa no “suíno”.

Leia resumo clicando aqui

Características das principais raças suínas

1) Pietrain
Origem – Belga
Pelagem – Malhada de preto e branco
Tipo de orelha – Asiáticas
Particularidades – Boa mãe, boas leiteiras, quatro pernis, baixa velocidade de ganho de peso, problemas cardíacos.

2) Wessex
Origem – Inglesa
Pelagem – Preta com faixa branca
Tipo de orelha – Célticas
Particularidades – Boa mãe, boas leiteiras, dóceis, prolíferos, rústicos, carcaças ruins.




3) Landrace
Origem – Dinamarquesa
Pelagem – Branca
Tipo de orelha – Célticas
Particularidades – Prolifera, precoce, carne magra, boa mãe, problemas de cascos e de aprumos.


4) Large White
Origem – Inglesa
Pelagem – Branca
Tipo de orelha – Asiáticas
Particularidades – Rústica, prolífera, alta produtividade, boas leiteiras e longos.



5) Duroc
Origem – Americana
Pelagem – Vermelha
Tipo de orelha – Ibéricas
Particularidades – Rústica, precoce, prolífera, alta conversão, alta velocidade de ganho de peso, raça pai.

6) Hampshire
Origem – Americana
Pelagem – Preta com faixa branca
Tipo de orelha – Asiáticas
Particularidades – Vigorosos, dóceis, boas mães, curtos, raça pai.

domingo, 2 de setembro de 2007

Vacina para castração imunológica de suínos

A carne do suíno macho, ao sofrer cozimento, exala um cheiro desagradável, justamente quando o animal não sofreu a castração. Por isso, a castração de suíno tornou-se uma prática utilizada para controlar o odor dispensado pelo suino macho inteiro.

Inovando nessa área, a Pfizer lançou no mercado a vacina Vivax, que realiza a castração imunológica de suíno, substituindo o método "cruento" da castração cirúrgica, evitando, assim, sofrimento para o animal. Nessa perspectiva, essa vacina veio trazer benefícios ao rebanho e melhoria na produtividade das granjas.

Vivax é uma vacina injetável, que deve ser administrada por via subcutânea na base do pescoço, imediatamente atrás da orelha. E, para cumprir o seu efeito, os suínos machos inteiros devem receber duas doses administradas com intervalo de 4 semanas.

Leia mais:

Suino Cultura Industrial: http://www.suinoculturaindustrial.com.br/site/dinamica.asp?id=27609&tipo_tabela=negocios&categoria=empresas

Divisão de Saúde Animal da Pfizer: http://www.pfizersaudeanimal.com.br/

Método de Castração Cirúrgica